Vez por outra, funcionários são pressionados a deixar de lado as más ações daqueles que os chefiam. Essa pressão pode vir em forma de uma exacerbação dos erros dos funcionários. QUANDO TAIS NÃO EXISTEM, PODEM SER FORJADOS. E mesmo que testemunhas digam o contrário, não são ouvidas.
No caso de uma escola, perdem os alunos, pois todo esse esforço poderia ser direcionado a mehorar a qualidade do ensino, qualificando-os melhor para vestibulares e concursos públicos. Mas, quanta ingenuidade a minha: estamos falando do âmbito público, não do privado. Nesse caso, como é escasso o interesse em saber se a quantidade de alunos aprovados em processos seletivos aumenta ou diminui, os que gerem escolas gozam seus rendimentos sem muita preocupação. Esta só ocorre por boa vontade.
O conceito de democracia, onde todo o poder emana do povo e por ele é exercido, poderia ser levado um pouco mais a sério. A gestão democrática na escola implica total participação de todos os segmentos (alunos, professores, funcionários) no dia-a-dia escolar, inclusive cobrando ações siginificativas e prestações de contas daquele(a) que foi eleito(a) para gerir. A não cobrança pode implicar relaxamento e, em vários casos, omissão DECLARADA (como achar que professores não devem ser consultados sobre mudanças no calendário escolar ou serem avisados de reuniões com os pais).
Irresponsabilidades existem, e devem ser combatidas. De que forma? Informando-se e cobrando.
A tempo: Escrever no blog o que muitos professores, alunos e funcionários pensam dá resultado. Porém, o boca-a-boca tem sido mais eficaz.
Ps: Leigos (leia-se "pessoas que entendem o que querem entender"), que tal treinarmos a interpretação de texto? Comecemos de baixo: Vão até a banca mais próxima e comprem um exemplar da Turma da Mônica. Leiam com atenção e usem o link "comentários" abaixo para explicar o que entenderam. Até a próxima atividade!!!
Aos que não entendem muito bem a internet, comecem pesquisando a diferença entre blog e link. Sucesso!
No caso de uma escola, perdem os alunos, pois todo esse esforço poderia ser direcionado a mehorar a qualidade do ensino, qualificando-os melhor para vestibulares e concursos públicos. Mas, quanta ingenuidade a minha: estamos falando do âmbito público, não do privado. Nesse caso, como é escasso o interesse em saber se a quantidade de alunos aprovados em processos seletivos aumenta ou diminui, os que gerem escolas gozam seus rendimentos sem muita preocupação. Esta só ocorre por boa vontade.
O conceito de democracia, onde todo o poder emana do povo e por ele é exercido, poderia ser levado um pouco mais a sério. A gestão democrática na escola implica total participação de todos os segmentos (alunos, professores, funcionários) no dia-a-dia escolar, inclusive cobrando ações siginificativas e prestações de contas daquele(a) que foi eleito(a) para gerir. A não cobrança pode implicar relaxamento e, em vários casos, omissão DECLARADA (como achar que professores não devem ser consultados sobre mudanças no calendário escolar ou serem avisados de reuniões com os pais).
Irresponsabilidades existem, e devem ser combatidas. De que forma? Informando-se e cobrando.
A tempo: Escrever no blog o que muitos professores, alunos e funcionários pensam dá resultado. Porém, o boca-a-boca tem sido mais eficaz.
Ps: Leigos (leia-se "pessoas que entendem o que querem entender"), que tal treinarmos a interpretação de texto? Comecemos de baixo: Vão até a banca mais próxima e comprem um exemplar da Turma da Mônica. Leiam com atenção e usem o link "comentários" abaixo para explicar o que entenderam. Até a próxima atividade!!!
Aos que não entendem muito bem a internet, comecem pesquisando a diferença entre blog e link. Sucesso!
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